“Em conclusão, acender o fósforo foi o meu erro. Mas estava apenas a tentar apanhar o rato“, disse Vito Bustone aos divertidos médicos da unidade de queimados do hospital de Salt Lake City.
Bustone, e o seu parceiro homossexual Kikki Rodriguez, deram entrada no hospital, para tratamento de emergência, após uma sessão de brincadeira sexual que deu para o torto. “Eu empurrei o tubo de cartão pelo recto dele acima e enfiei o Faggot (Maricas), o nosso rato de estimação, lá dentro” explicou ele. “Como é hábito, o Kikki gritou “Armageddon”, o nosso sinal demonstrativo de que já chega. Eu tentei recuperar o Faggot mas ele não saía, então espreitei para dentro do tubo e acendi um fósforo pensando que a luz o poderia atrair“.
Na improvisada conferência de imprensa, um porta-voz do hospital descreveu o que se passou a seguir: “A chama inflamou uma bolsa de gás intestinal e a chama resultante disparou pelo tubo, incendiando o bigode do Sr. Bustone e causando-lhe queimaduras sérias na face. Também queimou o pelo e bigodes do rato, que, por sua vez, incendiou uma outra bolsa de gás, ligeiramente maior, um pouco mais para dentro do intestino, disparando o roedor para fora do ânus como uma bala.”
Bustone sofreu queimaduras de segundo grau e um nariz partido, causado pelo impacto do rato, enquanto que Rodriguez sofreu queimaduras de primeiro e segundo graus no ânus e parte inferior do intestino. O Xerife Hugo Root declarou mais tarde aos repórteres: “Eu tenho pena é do Faggot. Enfiado na entrada de serviço de um maricas“.
Mês: Dezembro 2013
frases úteis para uma viagem a Nova Iorque
Se quiser uma Coca-Cola, diga:
– GUIMI A COUQUE.
Se ficar com o dedo preso na porta do táxi, grite:
– FAC !!!
Se algo lhe parece muito caro, diga:
– FAC !
Se escorregar no Metro e der um trambolhão, diga:
– FAC !
Se pisar numa bosta diga:
– FAQUIN CHIT !
Se for assaltado no Bronx, diga:
– FAC !
Se der de caras com um mulherão tipo Kim Bassinger, diga:
– UARA FAC !
Se alguém lhe grita algo que contenha FAC, responda:
– FAQUIU TU.
Se perder o seu passaporte, chame a policia e diga:
– AI LOST MAI FAQUIN PEIPERS.
Se se perder na cidade, grite:
– AI EME FAQUIN LOST.
Quando se referir a uma terceira pessoa, outro sujeito, diga:
– DE FAQUIN GAI OUVARDERE
Se não souber onde arranjar um táxi, pergunte:
– AU TU GUETE A FAQUIN QUEBE ?
Se estiver muito chateado não diga REFAC, repita
– FAC várias vezes.
Se perceber que alguém está a gozar consigo, pergunte:
– ARIU FAQUIN MI? ou então FAQUIU ESSEOULE.
Se estas instruções não lhe servirem de muito…,
– “UOT DA FAC IUONTE ?”
pedro paulo
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres.
Porém, pouco praticou, pois Padre Pafúncio pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos,porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, pois pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precatar-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo…
Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Passando pela principal praça parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos. Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes. Paris! Paris! – proferiu Pedro Paulo – parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir.
Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para
Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai.Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal.
Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: – Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias?
– Papai – proferiu Pedro Paulo – pinto porque permitiste, porém preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita:pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios.
Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas.
Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando…
Permitam-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar…
a vaquinha vermelha
Era uma vez uma vaquinha muito timidazinha que vivia com a mãezinha numa terrinha alentejana. Para seu grande desgosto, não tinha nome. A mãe já lhe havia explicado que Beja ficava muito longe e que em Barrancos não registavam nomes de vacas, visto estarem sempre ocupados com touradas e porcos pretos. E que o galo também não tinha nome e muito menos o burro, pelo que deixasse de se lamuriar. Mas, em compensação, tinha uma alcunha. Ela era a Vaquinha Vermelha. E ela nem era comunista nem nada, que o Alentejo já não é o que era e agora até já por lá haviam construído o Alqueva. É que ela corava com qualquer coisinha e desde que o Cavaco falou no Pulo do Lobo andavam sempre a acontecer coisinhas lá por aquelas bandas e ela ficava coradinha o tempo todo.
Um belo dia, a mãezinha (da vaquinha, a tal vermelhinha de tão coradinha) mandou-a levar um cestinho cheio de doces de grama à avozinha (da vaquinha, que a da mãezinha já havia morrido) que vivia sozinha do outro lado do monte e estava muito doentinha. A mãe tinha pensado enviar só meio cestinho, mas decidiu que ele iria cheio, pois já andava meio enjoada de tanto doce de grama e a vaquinha coradinha poderia querer comer um, ou até dois, pelo caminho, ou até dar à sua amiga cabrinha, também se nome, mas que não era coradinha, dado ser toda pretinha, somente com uma risca branca em diagonal por baixo do olho esquerdo e que, diziam, tal se devia ao facto de o velho bode seu pai ter sido apanhado de raspão por raio que lhe havia arrancado um chifre um ano antes de ela ter nascido e que por pouco não tinha impedido a sua existência. E ela gostava muito da sua risca pois assim ficava diferente de todas as outras cabras da quinta e só uma vez na Amareleja tinha visto outra muito parecida e tinha até perguntado à mãe se seria sua prima, mas a mãe fez de conta que não ouvia e foi, zangada, conversar com o pai. Ela, a vaquinha coradinha, e a sua amiga cabrinha, a da risquinha, gostavam muito de pastar juntas nos campos do ti Manel Carrapito enquanto este se entretinha a seguir um caracol na sua marcha acelerada pelo tronco de uma azinheira acima.
Mas a mãe era uma vaca velha e conhecia muito bem a fama do feroz e temível Touro Chifrudo que vivia por aquelas bandas, pois já se tinha cruzado com ele por algumas vezes e desejava cruzar-se mais, pelo que lhe recomendou muito bem recomendado que em circunstância alguma se aventurasse pelo prado encantado, que desse a volta, que passasse ao largo, que passasse longe, que se fosse preciso atravessasse mesmo os terrenos das vacas amarelas, que fosse rapidinho, que estivesse sempre atenta, que nunca baixasse as orelhas nem para enxotar uma mosca, que nunca levantasse o rabo para não ser vista, que fosse numa pata e viesse na outra, pois temia que o velho-mas-ainda-em-forma Touro Chifrudo fizesse um churrasquinho com ela se lhe deitasse o corno em cima.
E a vaquinha lá foi, lá foi, naquela manhã tão linda, tão linda, mas mesmo tão linda em que o céu era azul, mas tão azul que era mais azul que as meias do Pinto da Costa, as nuvens tão brancas, que pareciam ter sido lavadas com lixívia Neoblanc, a relva era tão verde, mais verde que as riscas da camisola do Sporting, as amoras que nasciam das silvas do caminho eram tão doces, mas tão doces, que eram mais doces que os lábios da Angelina Jolie e tão macias, tão macias, que eram mais macias que algumas partes da Soraia Chaves que eu não sei bem como são porque nunca lá passei a mão, mas gostava de ter passado. Convidava mesmo a um passeio e, como a vaquinha gostava muito de passear e também gostava muito de ir visitar a avozinha, lá foi ela, toda contente, caminho fora, em cima das suas quatro patinhas.
Uma brisa muito suave vinda de cima, lá dos lados de Serpa ou então de Évora (que a vaquinha sabia muito pouco de geografia e a mãe não a deixava ir à escola porque ela não conseguia segurar bem no lápis e o professor gostava muito de mamar nas tetas), despenteava os cabelos de uns senhores que andavam de rabo pró ar a apanhar bolotas que metiam em grandes baldes e que já tinham três cheios e dois estavam quase meios, sendo que um tinha mais que o outro. Quatro pardais estavam reunidos num galho do chaparro mais alto e berravam o seu coro matinal, irritando os que ainda dormiam. Até que um corvo deu uma grande bicada num e o grupo desfez-se e acabou assim a chiadeira.
E a vaquinha estava tão contente, mas tão contente e tão feliz da vida por ir visitar a avozinha e por sair de casa que só não saiu trotando porque não sabia trotar, mas saiu cantando, mesmo sem saber cantar:
Pelo prado fora
Cá vou eu sozinha
Levar uns docinhos
À minha avozinha
E repetia sempre a mesma coisa porque não sabia o resto da música, e ela gostava assim porque tinha aprendido com a sua prima malhadinha que lhe tinha ensinado e ela também só sabia esta parte. E prestava muita atenção à magnífica estrada ladeada de silvas carregadas de amoras pretas e algumas vermelhas do lado direito e de um muro baixo, meio escangalhado e cheio de ervas, à esquerda e que se estendia à sua frente, mas que ela não via onde ia dar porque tinha uma curva a uns trinta passos. E ela gostava muito de prestar atenção, mais para não pisar nas bostas das outras vaquinhas do que para apreciar a beleza da paisagem. Ela não gostava nada de borrar as suas patinhas pois era muito asseadinha e depois tinha de as ir esfregar na grama e mesmo assim ficava sempre um cheiro que a incomodava pois era difícil limpar tudo muito bem no meio dos cascos e ela não conseguia esfregar com um pau porque não o conseguia segurar.
Mas de repente, em plena manhã de céu azul, mais azul que as meias do Pinto da Costa e de nuvens brancas lavadas com lixívia Neoblanc, parou, toda espantada! As pupilas dos seus grandes olhos, que o milhafre andava há umas semanas a cobiçar, dilataram-se tanto que ela até se sentiu meio zonza e teve de as cobrir com as grandes pálpebras e deixar entrar pouco sol pois estava a começar a ficar cega. Entreabriu as pestanas e, mesmo à sua frente, a um palmo do seu nariz, ou seja, a uma pata do seu focinho, nada mais nada menos que uma anisoptera com as suas asinhas transparentes a bater com muita força!
Acontece que a vaquinha gostava muito de libelinhas. Tinha adquirido uma enorme admiração por elas uma vez em que tinha ido com a sua amiga cabrinha beber água ao açude e tinha visto um helicóptero a carregar um grande balde de água que foi deitar em cima de uns carvalhos que estavam a arder. E depois viu junto à borda um pequenininho pousado numa folha e a sua amiga cabra é que lhe disse que aquilo não era um helicóptero, e que era uma libelinha, da subordem anisoptera e ela gostara muito deste nome. E ela ficou tão encantada que foi atrás da libelinha e foi andando, andando, para trás e para a frente, para um lado e para outro, sem se dar conta dos perigos que poderia correr. Até podia ter caído num poço se por acaso houvesse algum por aqueles lados, mas não caiu porque não havia nenhum.
E de repente, assim como o Gaspar deu à sola do governo e fugiu, a libelinha sumiu. E foi então que a vaquinha olhou à volta e não sabia muito bem onde é que estava. Mas como havia algum nevoeiro por aqueles lados, ela deduziu que estava no prado encantado e ficou toda a tremer e aterrorizada, não fosse senhor Touro Chifrudo aparecer. Só não chorou porque não quis.
– Porra, pensou. Agora tenho de voltar para trás.
Ela não gostava nada de dizer palavrões porque ficava ainda mais coradinha, mas como só pensou, ninguém iria ouvir.
Andou um pouco às arrecuas, só três passadas, deu meia volta e voltou a correr para o caminho com silvas e amoras pretas e algumas vermelhas e o muro meio escangalhado. E quando saiu do nevoeiro e viu bem o céu azul, mais azul que as meias do Pinto da Costa, ficou toda contente e lá foi de novo, desafinando os mesmos versos lá de cima e prestando muita atenção, mais para não pisar nas bostas das outras vaquinhas do que para apreciar a beleza da paisagem.
Mas o Touro Chifrudo era um boi informado, pois até lia o Expresso aos sábados e costumava assinar o Clarim de Beja e sabia que a avó da vaquinha vermelhinha estava muito doente. E, deve ter sido pelo cheiro, sabia que a dona vaca tinha feito docinhos de grama. Deduziu logo que a dona vaca mandaria a vaquinha levar os docinhos à avó e como sabia que ela gostava muito de libelinhas ficou no alto à espreita a ver se ela aparecia atrás de alguma pelo prado encantado adentro, preparado para lhe deitar a pata em cima. Mas como a vaquinha se assustou e pensou “porra” e voltou para trás, o Touro Chifrudo teve de pensar numa outra forma de lhe armar uma cilada. E como a vaquinha iria ainda demorar muito a chegar à casa da avozinha, pois era alentejana, tinha tempo para pensar em alguma coisa e dirigiu-se para a casa da avozinha da vaquinha, que a dele tinha sido transformada em bifes quando ainda era nova.
Pôs-se a trotar, que ele era um boi-velho-mas-em-forma e sabia trotar muito bem e, em menos tempo que o Portas sai-e-volta-a-entrar no (des)governo, tomou posse da cama da avozinha fingindo ser uma vaquinha muito velhinha e muito doente. Tentou disfarçar a crista à índio moicano despenteando-se todo, dando mais um ar de bruxa do filme do Robin dos Bosques, aquele em que entra o Morgan Freeman que nos outros não me lembro bem e o Touro Chifrudo gostava muito dele pois já o tinha visto no Se7en.
Ficou bastante tempo à espera. Já estava a ficar meio impaciente, mas lá se lembrou que a vaquinha era alentejana e pensou em fazer não sabe bem o quê porque de repente ouviu um toc toc toc na porta do casebre. Só podia ser a vaquinha, pois ela gostava muito de bater três vezes.
– Quém é? Perguntou o Touro Chifrudo tentando esganiçar a voz, mas esta saiu com um tom de bagaço.
– É a sua netinha, avozinha.
– Entra filhinha, digo, netinha.
Qrrréééééééé. A porta abriu-se. Qrrréééééééé. A porta fechou-se. Naquele tempo ainda não tinham inventado o óleo Galp Super Plus e o azeite era muito caro e não podia ser desperdiçado em dobradiças ferrugentas.
– Que voz grossa que tu tens, avó!
– Estou muito rouca, minha netinha! Andei a chupar muito ontem à noite!
– Andou a chupou o quê, avó? – Quis saber a vaquinha, pois era muito curiosa e não estava a ver nenhum frigorífico lá em casa e há mais de três semanas que não via passar a carrinha da Olá.
– Chupei geada, minha netinha, ora essa!
Finalmente, a vaquinha olhou bem para a avó e ficou meio espantada. Ou talvez até toda espantada.
– Ó avó, tu hoje tens uns olhos muito grandes!
– São para te enxergar melhor, minha netinha!
– E porque é que tens a língua tão grande? Deves estar mesmo muito doentinha!
– É para te lamber melhor, minha querida!
Os olhos do boi brilharam e o casebre ficou tão iluminado que a vaquinha reparou por fim…
– E esses chifres, avó, porque é que tens uns chifres tão grandes?
– Ah!… Isso tens de perguntar ao teu avô!
– Hã?!!!… Não sabia que tinha um avô!
– Ah, isso é uma grande história, ninguém precisa de saber…
– Mas… ó avó, o que é essa coisa que tens aí no meio das pernas?
– Isto é para te comer!
Dizendo isto, o Touro Mau atirou-se à indefesa e inocente vaquinha. E…
… e fazemos aqui um intervalo pois esta parte foi censurada…
… e, dizia o locutor, mais uma vez o Benfica saiu fortemente beneficiado pela actuação do trio de arbitragem. Um resultado escandaloso. Ganhou com um golo marcado com a mão e ainda por cima obtido em posição irregular…
.. Hã? Já acabou…. ok, continuemos…
E a vaquinha gostou tanto que só não mandou um email à mãe a dizer que ia dormir a casa de uma amiga e que só voltaria na manhã seguinte, porque não sabia o que era um email. Mas ficou na mesma e só voltou na manhã seguinte.
E, sob o mesmo céu azul, mais azul que as meias do Pinto da Costas, e das mesmas amoras, mais gostosas que os lábios da Angelina Jolie deitada sem camisa na relva macia do estádio de Alvalade, mas de outras nuvens brancas, embora estas também lavadas com lixívia Neoblanc, ela voltou para casa cantarolando e feliz:
Pelo pasto fora
Não volto sozinha
Pois dentro de mim
Tenho outra vaquinha
FIM
– E a avó?
– Vai bem, muito obrigado!
sermon da padre alemon
minhas carríssimos irmons,
quem criô o mundo fo deus:
ontem fo dia santo,
fo dia de alegria,
fo dia de satisfaçon.
o semana que vem terremos prossisson,
mas no serrá como o do ano passada
que os mulherres se mestruava
com os homens.
ela serrá combosta de 3 filas:
uma combosta de homens,
uma combosta de mulherres
e otra combosta de crianças.
todos os senhorass
deverron vir de véu,
quem nom tiver véu,
vem cu do mãe,
cu do tia,
cu do vó
ou cu de quem quizer.
os mulherres deverrom trazer vêlas,
os casadas que já tem experriência
levarron velas no frente,
os solteirras que nunca levarram,
levarron atrás
e os velhinhas, coitadinhas,
que já levarram muitas,
non precisam levar.
mais um aviso para os homens – non deverron amarrrar
cavalas no pau do igreja,
porque aquele pau non ser do igreja,
aquele pau ser meu.
outro avisa pros vaqueirras – non deverron entrar
com esporra no igreja,
porque esporra aqui,
esporra ali,
von acabarr esporrando
todo no gente.
terremos também uma campanha
parra cercar cemitérrias,
parra cavalas non entrarrem,
senon piça ali,
quando vocês morrer
piçam vocês também.
por falar em piçar,
um aviso para os moças:
non piçem no grama, von piçar
nos gramas de seus casas.
no fim do procisson,
terremos uma grande chupada
no frente do igreja,
que serrá do seguinte manerra:
esticaremos um pau,
colocarremos um parril em cada punta,
do lado dirreita ficarron as homens,
do lado esquerda os mulherres,
quando eu contarr até três,
von todos pro
punta do parril.
qualquer outra informaçon,
estarrei a disposiçon
no putarria do igreja.
gringos…
Interessante diálogo, supostamente verídico, travado em outubro de 1995 entre um navio da Marinha Americana e as autoridades costeiras do Canadá, próximo ao litoral de Newfoundland.
Os americanos começaram: “Favor alterar seu curso 15 graus para norte para evitar colisão com nossa embarcação.”
Os canadianos responderam de pronto: “Recomendo mudar o SEU curso 15 graus para sul.”
O americano ficou furioso: “Aqui é o capitão de um navio da Marinha de Guerra Americana. Repito: mude o SEU curso.”
Mas o canadiano insistiu: “Não, mude o SEU curso actual.”
A coisa começou a ficar complicada. O capitão americano berrou ao microfone:
“ESTE É O PORTA-AVIÕES USS LINCOLN, O SEGUNDO MAIOR NAVIO DA FROTA AMERICANA NO ATLÂNTICO. ESTAMOS ACOMPANHADOS POR TRÊS DESTROYERS, TRÊS FRAGATAS E NUMEROSOS NAVIOS DE SUPORTE. EU EXIJO QUE VOCÊS MUDEM SEU CURSO 15 GRAUS PARA NORTE, UM CINCO GRAUS NORTE, OU ENTÃO TOMAREMOS CONTRA-MEDIDAS PARA GARANTIR A SEGURANÇA DO NAVIO!!”.
E o canadiano respondeu: “Aqui é um farol, câmbio“.
gravação do atendedor de chamadas do hospital Júlio de Matos
Obrigado por ligar para o Hospital Júlio de Matos. A sua mais saudável companhia nos seus momentos de maior loucura!
- Se você é obsessivo e compulsivo pressione 1, repetidamente.
- Se você é dependente, peça a alguém que pressione o 2 por você .
- Se tem múltiplas personalidades pressione o 3,4,5, e o 6.
- Se você é paranóico, sabemos quem é você, o que faz e o que quer. Espere na linha enquanto rastreamos a sua chamada.
- Se você sofre de alucinações, pressione o 7 e a sua chamada será transferida para o Departamento de Elefantes Cor de Rosa.
- Se você é esquizofrénico, escute cuidadosamente e uma vozinha lhe dirá que número pressionar.
- Se você é depressivo, não importa que número marque. Ninguém vai responder.
- Se você sofre de amnésia, pressione o 8 e diga em voz alta o seu nome, endereço, número do cartão de cidadão, data de nascimento, estado civil e o nome de solteira da sua mãe.
- Se você sofre de stress pós-traumático, pressione lentamente a tecla # até que alguém tenha piedade de si.
- Se sofre de indecisão, deixe a sua mensagem após ouvir o bip ….. ou antes do bip….. ou depois do bip… ou durante o bip… De qualquer modo, espere pelo bip…
- Se sofre de perda de memória para acontecimentos recentes, pressione 9.
- Se sofre de perda de memória para acontecimentos recentes, pressione 9.
- Se sofre de perda de memória para acontecimentos recentes, pressione 9.
- Se sofre de perda de memória para acontecimentos recentes, pressione 9.
- Se tem baixa auto-estima, por favor desligue. Os nossos operadores estão ocupados a atender pessoas importantes.
África do Sul
Estas perguntas acerca da África do Sul, foram colocadas num site turístico sul africano e foram respondidas pelo dono do mesmo!
P: Costuma fazer vento na África do Sul? Nunca vi na TV que aí chovesse, por isso, como é que as plantas crescem? (G.B.)
R: Nós importamos todas as plantas completamente crescidas e depois ficamos por aqui sentados, a vê-las morrer.
P: Serei capaz de ver elefantes nas ruas? (E.U.A.)
R: Depende daquilo que beber.
P: Quero ir a pé de Durban a Cidade do Cabo – Posso seguir as linhas do comboio? (Suécia)
R: Claro, são só 2 mil km, leve muita água…
P: É seguro andar a correr pelos arbustos na África do Sul? (Suécia)
R: Então é verdade o que se diz sobre os suecos…
P: Existem caixas Multibanco na África do Sul? Pode-me enviar uma lista das que existem em Joanesburgo, Cidade do Cabo, Knysna e na Baía de Jeffrey? (G.B.)
R: O seu último escravo morreu de quê?
P: Pode dar-me alguma informação acerca das corridas de Coalas na África do Sul? (E.U.A.)
R: A Aus-trá-lia é aquela ilha grande no meio do Pacífico. Á-fri-ca é aquele continente em forma de triângulo a sul da Europa e não tem…
…Olhe, esqueça. Claro, as corridas de Coalas são todas as Terças à noite em Hillbrow. Venha nu.
P: Para que direcção fica o Norte na África do Sul? (E.U.A.)
R: Fique de frente para Sul e depois de uma volta de 90 graus. Entre em contacto connosco quando cá chegar e nós damos-lhe o resto das instruções.
P: Posso levar talheres para a África do Sul? (G.B.)
R: Para quê? Coma com os dedos, como nós fazemos.
P: Podem enviar-me o horário do Coro dos Pequenos Cantores de Viena? (E.U.A.)
R: A Aús-tri-a é aquele pequeno país que faz fronteira com a Ale-ma-nha, que é… olhe, esqueça. Claro, o Coro dos Pequenos Cantores de Viena actua todas as Terças a noite em Hillbrow, logo a seguir às corridas de Coalas. Venha nu.
P: Tem perfume na África do Sul? (França)
R: Não, NÓS não cheiramos mal.
P: Criei um novo produto que é a Fonte da Eterna Juventude. Sabe dizer-me onde a posso vender na África do Sul? (E.U.A.)
R: Em qualquer local onde se reúnam muitos americanos.
P: Sabe dizer-me onde é que, na África do Sul, a população feminina está em menor número que a masculina? (Itália)
R: Sim, nos clubes gay.
P: Celebram o Natal na África do Sul? (França)
R: Só no Natal.
P: Há abelhas assassinas na África do Sul? (Alemanha)
R: Ainda não, mas por si, mandamos vir.
P: Existem supermercados na Cidade do Cabo, e existe leite durante todo o ano? (Alemanha)
R: Não, nós somos uma pacífica civilização Vegan de caçadores-recolectores. O leite é ilegal.
P: Por favor envie-me uma lista de todos os médicos da África do Sul que tenham ou consigam arranjar soro* de cascavel. (*antídoto para dentadas de cascavel) (E.U.A.)
R: As cascavéis vivem na A-mé-ri-ca, que é de onde VOCÊ é. Todas as cobras Sul-Africanas são perfeitamente inofensivas, podem ser facilmente manuseadas e são bons animais de estimação.
P: Estive na África do Sul em 1969, e gostava de contactar a rapariga com quem namorei, enquanto estive em Hillbrow. Pode ajudar-me? (E.U.A.)
R: Sim, mas mesmo assim vai ter que continuar a pagar-lhe à hora.
P: Poderei falar Inglês na maioria dos locais para onde for? (E.U.A.)
A: Sim, mas primeiro vai ter que aprender.
controlo da população
Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Primeiro-Ministro
REF. PROCESSO Nº 249867/12/13
LEI Nº 321.456 DE 20.11.13
Assunto: CONTROLO DA POPULAÇÃO
Ex.(a)Sr.(a),
Conforme registo do nosso cadastro de controlo, verificamos que V. Exa. atingiu o limite de idade previsto por lei. O nossos estudos estatísticos indicam que sua idade já não oferece nenhuma vantagem para a sociedade. Muito pelo contrário, acarreta uma carga suplementar para o orçamento de estado e entidades de assistência da sua comunidade, bem como desagrado daqueles que o governam. Por este motivo, fica V. Exa. informada de que deverá apresentar-se no Crematório Municipal do seu Município até 8 (oito) dias após o recebimento desta carta, a partir das 9 (nove) horas da manhã, diante do Forno 15, Ala Norte Nº 4 para que possamos proceder à vossa incineração.
Fica ainda notificada V. Exa. de que deverá apresentar-se munido dos seguintes artigos:
1 – Cartão de Cidadão ;
2 – Protocolo da Certidão de Óbito em andamento;
3 – 1 saco plástico (sem publicidade a supermercados) para cinzas;
4 – 2 metros cúbicos de lenha seca ou 18 litros de gasolina sem chumbo;
5 – Comprovativo do pagamento da Taxa de Cremação (autenticada) ;
Para evitar qualquer contratempo ou perigo de explosão, fica estipulado que deste momento em diante, V. Exa. não deverá ingerir qualquer tipo de bebida alcoólica ou mesmo comer feijoada, pois provocam reacções incontroláveis altamente perigosas para o eco-sistema.
Antecipadamente, agradecemos vossa valiosa colaboração e, adeus!
Atenciosamente,
Secretário de Estado Adjunto do Primeiro Ministro
de onde vêm os bebés (versão moderna)
– Papá, como é que eu nasci?
– Muito bem, tínhamos de ter esta conversa um dia !!!…
O papá e a mamã encontraram-se num “chat” chamado “sado-conversas”, para pessoas de Setúbal.
O papá marcou um encontro com a mamã e acabamos na casa de banho de um cybercafé.
Depois, a mamã fez uns “downloads” do “memory stick” do papá, e quando eu estava pronto para o “upload” descobrimos que não havia “firewall”.
Como era tarde demais para fazer “cancel”, fiz o “upload” na mesma e nove meses depois o estupor do vírus apareceu.
– Ah?